sexta-feira, 26 de junho de 2009
REBARBA
quarta-feira, 10 de junho de 2009
RENDEU
terça-feira, 9 de junho de 2009
BICHO D´AGUA
quarta-feira, 3 de junho de 2009
LAPSO!
LAPSO!
Lamento...
Um lamentável equívoco.
Um deslize da fala,
um lapso da escrita.
Será isso um erro de poeta
ou um chato rabiscando
os traços da pintura?
Há um lapso!
Mas, também há um Clínio,
que afasta a incerteza
e aviventa a força da
poesia.
E é aí que o poeta vê
guarida;
renasce da cinza e aplaca
a insegurança e a fúria.
O menosprezo assusta
e a atenção e desvelo
afaga
dando “up” na inteligência
que flutua.
O poeta? Ele só faz
poesia...
e enxerga o mundo
com a palavra mágica da
ternura.
Por isso ele avoa...
Não há mistério nem vida;
nem oxigênio nem seiva
que escapem ao olhar e
falar poético.
Não exija dele ortografia.
Ele só faz poesia...
Há um lapso!
E nesse lapso... a vida
continua,
a poesia continua íntegra.
Não há violência nem
angústia.
O Clínio falou: isso é
poesia.
Assim...
Continuo poeta da alma
e seguro a pena que avoa
em nova estrofe, a cada
escrita!
É só um lapso!
Daqueles que a gente passa
e declina.
Hoje, a inspiração
eclodiu;
a licença foi renovada e
fiz muitas poesias.
Só por um lapso!!!